"Quanto tempo separa alguém que você conhecia e alguém que você não reconhece mais em fotos? Não falo da distância física... Estar com a pessoa e perceber esse afastamento lento, sabe-se-lá-deus-o-porquê e dolorido. O último é pelo menos pra mim. Quando foi que a gente perdeu o fio da meada? Quando foi que a gente parou de prestar atenção e, de repente, o castelo de cartas se foi com o vento?" (Amanda Souza)
A gente tem mania de só aprender do modo mais difícil. De perder as coisas pra poder dar valor, seja essa tal coisa uma pessoa, que já não faz mais parte da sua vida, ou mesmo um pé quebrado, que lhe impede de algo simples, como andar. Mas às vezes, a gente se afoga tanto em determinadas “ausências” que nos esquecemos de que temos alternativas. (Emilly Roriz)