A morte daqueles que amamos é trágica, mas nossa própria morte, não. Ela é uma contingência de nossa longa existência, e essa não é uma frase cínica, simplesmente é assim. Nossos sonhos morrem. Nosso passado morre. Nossas crenças. Fazer o quê? Morra de morte bem arrematada, uma, duas, três mil vezes, morra em definitivo sempre que for exigido, para sobrar tempo.
Tempo para a vida em frente.
Martha Medeiros
Fonte: https://www.facebook.com/Omeletras-Homelet-Juliegg